Que a Graça fortificadora de Cristo Jesus possa fortalecer a sua vida a cada dia dedicado ao Ministério.

Você é importante para a AMCEIBR.

"Que a cada manhã haja força cada vez maior sobre a vida dos que trabalham em prol Reino de Deus".




Aconteceu no último dia 08 de Outubro de 2010 na Igreja Rocha Viva (Rua Pe. Deon – Boqueirão) mais um café do COMEP.

O principal motivo do café do COMEP é promover a unidade e a comunhão entre os pastores das diversas denominações existentes na Capital.
Nesse café de comunhão bispo Antonio Cirino, pastor titular da Igreja Sara Nossa Terra de Curitiba e também presidente do COMEP esteve trazendo uma breve meditação aos pastores e líderes ali presente.

Houve também um momento de oração e intercessão entre os que ali se encontravam.

Postado por AMCEIBR segunda-feira, 18 de outubro de 2010 0 comentários



Petra em Curitiba

O palco do Master Hall, foi a sede do evento da banda de Rock Gospel mais antiga que se tem conhecimento no meio evangélico.

Petra que esta na estrada a 38 anos e vendeu mais de sete milhões de discos, agitou a galera de Curitiba com vários sucessos que foram cantados pela grande maioria dos presente no local.

Na ocasião, houve um momento para a ministração da palavra onde vários roqueiros que desconheciam a palavra de Deus foram tocados pela mesma e aceitaram Jesus Cristo como Senhor e Salvador.

O evento que teve início às 20.00 Hs, foi aberto pelo ministério Fogo de Sião, seguido do Pastor Cris e ministério Filhos do Homem.

Na oportunidade a banda Petra recebeu uma homenagem da Câmera Municipal de Curitiba, um voto de louvor e aplausos, que fora requerido pelo Atual Vereador e Pastor Valdemir Soares.

Postado por AMCEIBR quarta-feira, 1 de setembro de 2010 0 comentários



Sociedade Morgenau foi a sede do Café do Comep.

Na sexta feira do dia 13/08/2010 foi realizado mais um café do Comep. Na ocasião estiveram presentes mais de setecentos e cinquenta pessoas entre líderes e candidatos políticos.

Pastor Robson Rodovalho esteve presente no encontro para oficializar e apresentar a nova diretoria do Fenasp Paraná.

Lideranças políticas e influentes partidários também prestigiaram o café, afinal de contas é ano eleitoral.

Os líderes evangélicos tiveram nesta ocasião, a oportunidade de ouvir as propostas de campanha.

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Aproveitando a estrutura e o clima da sexta Expocristo, o Comep, ( Conselho de Ministros do Estado do Paraná) realizou mais um café de Pastores.

Na ocasião também foram apresentados os membros da diretoria do Fenasp Paraná,
Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política).

A diretoria foi composta de :

Dieretoria FENASP PR


Thiago Ferro - Presidente - thiagokferro@gmail.com / tel:(41) 7811-7669

Flávio Sauerbronn - 1º Vice Presidente - prfsauer@hotmail.com

Paulo Moura - 2º Vice Presidente - prpaulomoura@yahoo.com.br

Arlindo Junior - Secretário Geral - junior@grupocorgraf.com.br

Acácio Filho - Secretário Executivo- abdff@hotmail.com

Eduardo Ferraz - Secretário - ferrazej@gmail.com

Ari de Freitas - 1º Tesoureiro - aryjose@terra.com.br

Miguel Piper - 2º Tesoureiro - piper@comcuritiba.com.br


Nesta mesma ocasião estiveram presentes vários políticos e também candidatos que estão pleiteando cadeiras da Assembléia Legislativa do Estado do Paraná.

Os candidatos após um breve comentário, assinaram um termo de compromisso.




Postado por AMCEIBR terça-feira, 20 de julho de 2010 0 comentários

Entendo que a vocação sacerdotal é um “Dom” sublime. A vocação e o chamado para o ministério pastoral é uma honra para aqueles a quem Deus chama e arregimenta. Quando um homem recebe do Senhor o chamado para o exercício sacerdotal, recebe um legado honroso e um trabalho divino. Quem o chamou, o preparou, e o torna capaz para o exercício do mesmo. Ele o inseriu em um propósito ainda maior. Ele cuida dessas vidas e zela pelos que verdadeiramente chamou. Alguns durante sua trajetória de vida fizeram verdadeiras proezas, e por elas se tornaram conhecidos.

Outros trabalharão durante todo o percurso de sua vida sem nenhuma popularidade, porém todos fazem parte de um propósito maior denominado reino de Deus. Durante gerações cada pastor tem desenvolvido seu ministério de acordo com os costumes de cada época. O contexto de sua geração traçou a forma de se posicionar frente a questões polemicas e delicadas. Mais que nunca, alguns foram polêmicos, talvez não por querer, mais porque sustentaram sua crença e opiniões frente a investidas de um mundo coordenado por hostes espirituais. Muitos deles morreram deixando um legado importantíssimo para as novas gerações de vocacionados.

Outros apenas cumpriram firmemente seus propósitos. Em uma trajetória de vida sacerdotal, um pastor pode gerar centenas de filhos na fé. Pode construir igrejas monumentais gerando um patrimônio expressivo para uma determinada denominação. Certamente que como sacerdote, líder e gestor, ele têm uma tarefa nobre para com Deus e sua família, sociedade e todos aqueles que estão a sua volta. Estando a frente de uma igreja, ensinará os preceitos do Senhor, falando inúmeras vezes do grande amor do Pai, de maneira que a palavra ministrada tornar- se há em um agente de transformação. Sua espiritualidade e comunhão com Deus será um referencial, de maneira que todos saberão que ele é o homem que Deus levantou para ser “a lâmpada” em meio ao seu povo. Sem desmerecer os vários aspectos e a nobreza da vocação sacerdotal, muito esforço se tem empregado para capacitar os líderes da nova geração, fortalecendo sua visão afim de que exerçam o sacerdócio com toda plenitude, afinal todos buscamos exercer um pastorado dinâmico no atual contexto.

É fato que atualmente as denominações continuam preocupadas com a expansão e o cuidado das ovelhas que fazem parte de seus rebanhos, mas crescer e ganhar almas, continuará sendo a visão da maioria das instituições, para tal, elas buscam preparar seus sacerdotes visando em primeiro lugar a propagação do evangelho. Como conseqüência, ha um crescimento continuo do número pessoas que professam a fé em Cristo a cada ano. Segundo dados do IBGE, a população que se declara evangélica dobrou no período de 10 anos. E para conduzir esse enorme rebanho que se multiplicou, também foi necessário treinar um maior numero de líderes, afim de que ingressem na vocação sacerdotal.

É mesmo ótima e louvável a visão de capacitação e motivação dos que sentem o chamado para o exercício sacerdotal, porém muito pouco se tem feito por aqueles, que desgastaram sua vida inteira no trabalho do mesmo. Gerações de pastores chegaram e tem chegado à velhice sem o necessário amparo que lhes era necessário. Estatísticas mostram que em 2030 o Brasil terá mais da metade da sua população em idade acima dos 60 anos, e a grande maioria sem o devido amparo previdenciário.
Da mesma forma a maioria dos sacerdotes “Pastores” também estarão em idade avançada, porém poucas são de fato, as instituições que estão investindo em projetos que visem amparar os sacerdotes em sua velhice. A grande maioria transfere essa responsabilidade para a igreja local, onde o pastor esta em tempo integral, porém nem sempre um pastor passa a vida inteira pastoreando uma mesma igreja, e dependendo da denominação esse ponto é delicado.
Verdade é que em algumas denominações o sacerdote tem o benefício de ser jubilado, mais são poucas que se prepararam adeqüadamente para isso, na grande maioria, é o próprio sacerdote quem precisa ter o cuidado de fazer o recolhimento previdenciário, caso deseje uma cobertura no futuro. A não ser que o pastor também exerça outra atividade em paralelo, (onde esse recolhimento é feito pela força das leis trabalhistas) o pastor precisa fazer o recolhimento como um trabalhador autônomo.

Esse tem sido um ponto polêmico entre as diversas denominações existentes, pois não se há um consenso em relação a que tipo de trabalho exerce essa categoria, ou em qual atividade se encaixaria o trabalho que os pastores realizam através dessa importante função sacerdotal.

O que se sabe, é que eles passaram a ser chamados de “Ministros de Confissão Evangélica” Porém ainda não há uma lei federal que os classifique possibilitando amparo. Para muitos pastores o ponto é polemico por diversos fatores. Um deles é o reconhecimento de que pastorado é vocação.

Segundo Hebreus 8:3 “Todo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios” na visão da grande maioria, quando um homem é chamado por Deus para exercer essa vocação, o próprio Deus é quem vai cuidar dele. Porém é bom lembrar que no passado, os sacerdotes pertencentes a tribo de Levi, apesar de não terem herança como as demais tribos, viviam sobe um princípio estabelecido entre Deus e o povo, e se esses princípios fossem adotados no contexto atual, não existiriam sacerdotes passando por privações.

A bíblia revela um Deus que estabeleceu princípios, e age através desses princípios pré-estabelecidos por Ele. Naturalmente que quando quebramos tais princípios, não alcançamos os propósitos por Ele determinados. Um princípio muito importante para que os sacerdotes alcancem bênçãos em níveis de amparo federal, é a unidade.

Talvez seja por falta desse aspecto entre eles, o ponto mais contundente, e que mais tem pesado no que diz respeito alcançar objetivos comuns. Obviamente não é só de uma pequena renda mensal que o sacerdote precisará no futuro, Ele também precisará de moradia, um bom plano de saúde e outras coisas mais que são necessárias na vida de alguém que está em idade avançada. Por falta de algumas precauções, muitos sacerdotes hoje enfrentam uma dura realidade, realidades essas, que tendem a ser mais severas fora dos grandes centros onde o atendimento a saúde é precário.

Creio que o foco principal ainda está muito voltado para as novas gerações de líderes, porém é preciso ter um olhar sobre os que estão com mais idade, e o que fazer em benefício deles.

Não adianta achar que foram tolos descuidados, pois muitas vezes, eles foram os primeiros a colocar todos os seus bens nos projetos do Reino, afim de que alguns fossem alcançados através de seus bens. Julgar esses sacerdotes seria o mesmo que dizer que Cristo o sumo sacerdote, também foi relapso, pois pelo que sabemos, até o momento da morte na cruz, o filho do homem não tinha onde reclinar sua cabeça.


Por: Pr. Paulo R. Merétika.

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Mais um café do Comep foi realizado neste ano. Este em especial, foi o primeiro após a Marcha para Jesus. No dia 11 deste mês, foi a igreja Metodista do Bacacheri quem recepcionou e ofereceu um delicioso café aos pastores. Houve nesta reunião um momento de agradecimento a todos aqueles que se envolveram direta e indiretamente no evento, aliás este ano, houve recorde de participantes chegando a casa das 120 mil pessoas.

Também na ocasião foi apresentada a primeira diretoria do Fenasp (Fórum Evangélico de Ação Social e Político)

Postado por AMCEIBR terça-feira, 15 de junho de 2010 0 comentários


Mais que um evento a marcha tornou-se exemplo de unidade com centenas de pessoas caminhando e proclamando Jesus como Senhor da cidade de Curitiba.
Para os que atentos observavam foi um exemplo de manifestação pacífica pelas principais avenidas de de Curitiba.
Como previsto a marcha iniciou no as 9:00 horas, porém a concentração iniciara na praça Santos Andrade as 8:00 horas. Diversos trios elétricos com várias bandas e ministérios puxaram a grande massa humana que aliás, este ano ultrapassou 120.000 pessoas.
Saindo da rua Conselheiro Laurindo os trios elétricos conduziram a multidão pela rua Marechal Deodoro, passando pela Cândido de Abreu em direção ao Centro Cívico onde já estava montado um grande palco para as celebrações e orações pelos principais representantes políticos de nosso estado e também cidade de Curitiba.
Vale apena lembrar que na ocasião o Governador em execício Orlando Pessuti, declarou publicamente que o Paraná e Curitiba pertencem ao Senhor Jesus! Diga-se de passagem que esta marcha foi um marco, pois é a primeira vez na historia do evento que um político deste porte faz tal declaração publica, motivo pelo qual damos GLÓRIA A DEUS!




Postado por AMCEIBR quinta-feira, 20 de maio de 2010 0 comentários

Partindo do princípio de que legado é algo se pode deixar para outros no futuro, todos nós deixaremos alguma coisa para alguém. Sejamos nós anônimos ou celebridades, ricos ou pobres, todos deixaremos um rastro ou traços culturais, sociais ou de cunho espiritual. Para as novas gerações serão somadas as nossas experiências agregadas as daqueles que vieram antes de nós. Esta soma de coisas que aparentemente parecem ser simples, na verdade são uma soma de realizações que auxiliarão na formação de muitos. Na verdade tudo o que somos ou construímos, contribuirá para um futuro legado. Nosso caráter influenciará na construção da família trazendo uma melhoria no seguimento da sociedade, pois valores e princípios são exemplos que servirão como marcas de um legado. Muitos de nós deixamos valores em meio a nossa família e eles não podem ser roubados. Os princípios que ensinamos serão levados por muitos que nos cercam e dificilmente eles vão ser esquecidos. Evidentemente nossos filhos são marcas e provas de nossa existência, seremos lembrados pelas coisas boas ou más que a eles fizermos. Aquilo que fizermos nesta terra serão marcas de conquista que possivelmente atrairá os olhares de muitos, estas obras também servirão como registro de nossa passagem por aqui. Não são poucos os que deixaram seu nome nos anais da história justamente porque realizaram algo que serve como exemplo. A memória do nome de muitos esta estampado nas placas existente nas esquinas e praças de nossas cidades, homens descritos pela história como alguém que de certa forma deixaram um legado. É importante pensar no legado que deixaremos para as futuras gerações, pois alguns constroem, outros expandem e a os que conseguem destruir tudo aquilo que é feito por gerações. Esses infelizmente serão lembrados por um legado de destruição, homens que conseguiram aniquilar bons princípios, destruindo assim sua família e seus bens deixando de ensinar valores importantes para a sociedade. Não é preciso ser uma pessoa extraordinária para se deixar um legado. Pessoas comuns mas, com senso excepcional, realizaram grandes feitos. É bem verdade que atrás de pessoas com nomes importantes existem pessoas anônimas das quais nunca ouvimos falar, mais que fizeram a diferença deixando marcas de um legado importante na vida de muitos. A própria bíblia descreve fatos com pessoas que não conhecemos o nome, apenas seus feitos. Certamente as maiores recompensas estão reservadas para muitos que jamais ouvimos falar, mas que deixaram legados que falam até os dias de hoje.
Por Pr. Paulo Merétika

Postado por AMCEIBR quarta-feira, 12 de maio de 2010 0 comentários






Sem dúvida este evento, apesar um tanto quanto turbulento em sua organização, foi abençoado.
Em coletiva a imprensa, Marcos Witt deixou transparecer ser um homem muito simples, em nenhum momento deixou de responder a todas as perguntas que lhe foram feitas com relação a sua visão ao Ministério de Adoração, Grupo Canzion e a crescente visão do profissionalismo na música gospel brasileira. Marcos Witt frisou nomes importantes no cenário gospel nacional, alguns deles já fazem parte do Ministério Canzion .

O Evento que foi realizado na data prevista do dia 06 de Maio de 2010 teve contratempos que não permitiram algumas bandas subirem ao palco para adoração. Abrindo o evento esteve Samuel Barbosa, que hoje está com o Grupo Canzion e Fernandinho, que levantou a galera com suas canções vibrantes. O próprio Marcos Witt abrilhantou o evento “ Sobre Natural” trazendo uma palavra profética sobre adoração em nossa Capital e em nossa Nação.

Postado por AMCEIBR segunda-feira, 10 de maio de 2010 1 comentários

A informática nos dias de hoje, com o grande avanço tecnológico esta cada vez mais tornando-se uma excelente ferramenta do qual todos deveriam ter acesso. O mercado de trabalho atual tem exigido o conhecimento da informática como parte básica e essencial no currículo profissional .
Atualmente o Pastor está dia-a-dia convivendo com ovelhas conectadas em um mundo globalizado, que escutam louvores em “ iPod” e comunicam-se através de um sistema digitalizado.
As mudanças estão acontecendo rapidamente, trazendo avanços tecnológicos importantes. Mesmo em lugares distantes a tecnologia também esta chegando “como lugares de zona rural” talvez não com a mesma rapidez em chega nas grandes cidades, mas esta presente através dos novos implementos agrícolas, da telefonia celular e da internet móvel.
Sabedores de que o mundo passa por uma transformação tecnológica, muitos pastores também precisarão de atualizações na área da informática. Enviar e-mail, operar programas de computador já é uma realidade no dia-a-dia de muitos líderes, e como líder, o pastor hoje precisa dispor desse meio de comunicação rápida e interativa.

“Deus capacitou os que Ele chamou, e a medida em que essa capacidade foi liberada, foi também gerada a força necessária para buscar os meios pelos quais poderemos realizar os seus propósitos.
Permitindo que a sua vontade soberana opere sobre nós, poderá ocorrer Dele um dia nos trazer a um contexto onde haverá a necessidades de uma possível atualização, a fim de estarmos perfeitamente capacitados para o desenvolvimento de sua obra onde quer que estejamos, seja em uma pequena cidade de interior ou em grandes metrópoles . Esses meios podem ser atualizações que nos permitem uma liderança mais eficaz no atual contexto da igreja e no mundo em que vivemos hoje”.
(Merétika, Pr. Paulo - O Ministério)

Programas como: Word, Excell, Power Point, etc, bem como o uso da internet, são indispensáveis ao líder contemporâneo.
A AMCEIBR através do Projeto Líder Informatizado busca dar suporte aos ministros que desejam atualizar-se ou iniciar seus conhecimentos na área, disponibilizando em parceria com escola credenciada, vagas para o curso básico de informática.

As vagas são limitadas e os candidatos deverão preencher cadastro. O curso será ministrado todas as segundas-feiras das 8:00 as 10:00 hs da manhã, sendo totalmente gratuíto.

Os interessados deverão entrar em contato pelo telefone : 41 8836-6300 / 41 3275-6011 / 41 3092-4792 ou envie um e-mail para
amceibr@gmail.com


Apoio:

Postado por AMCEIBR terça-feira, 4 de maio de 2010 0 comentários

É fato que alguns, recebem o púlpito como um legado deixado por herança. Mas também é verdade que para assumir o púlpito, e dirigir uma igreja, é preciso ter um chamado de Deus, bem como a unção do Espírito Santo.

Enquanto que para alguns pastores se aproxima o fim de uma vocação (Pois ninguém é eterno) para outros é apenas o inicio de uma vocação ministerial.

Quando se trata de um assunto que leva como tema o “legado” logo nos vem a mente a questão do momento em que passaremos o bastão. Isso pode ser um momento delicado e bastante complexo, mas real na vida de um pastor, e também na vida de uma igreja.

Verdade é que a transição ou sucessão pastoral dependera de uma escolha correta para que haja na igreja uma certa tranqüilidade, pois fatos como esses podem levar uma comunidade a passar por momentos de certas turbulências trazendo prejuízos ao Reino de Deus. Muitas foram às vezes, em que uma sucessão ministerial trouxe ao meio da comunidade, situações como magoas, rupturas e até mesmo divisões.

Evidentemente que a escolha de um líder, é um dos momentos mais tensos e delicados na vida de uma igreja, porém seja qual for o setor ou esfera que isso aconteça (empresarial, político ou instituições) é preciso fazê-lo com muito equilíbrio e sensatez, respeitando as normas e regras existentes nos estatutos e regimentos de cada uma.

Naturalmente que um fato como esse poderá mudar e determinar os rumos de uma igreja, mas é preciso entender que esse fato apesar de mudar a rotina de uma comunidade, não deve trazer prejuízo a ela, e muito menos ao Reino de Deus.

Vários fatores podem complicar o momento de uma sucessão pastoral, como por exemplo, a forma de governo de uma igreja, pois elas podem variar entre um sistema democrático (onde a assembléia da igreja decide) ou um sistema episcopal (onde um líder da pirâmide hierárquica faz a manutenção do poder) isso sem contar as outras modalidades usadas por várias denominações espalhadas por todo território brasileiro.

Além disso, há ainda alguns outros fatores importantes a serem considerados, tais como o tamanho da igreja, (visto que quanto maior, mais pastores estarão concorrendo ao pleito da sucessão) sua saúde financeira e sua posição social e geográfica.

Algumas características o candidato a sucessor terá de avaliar e enfrentar. Alguns exemplos são as comparações inevitáveis por parte de muitos na própria igreja, fato que pode gerar uma possível formação de grupos unidos por preferências partidárias, formando assim, partidos de direita e de esquerda.

Sua capacidade de gestão, visão e empreendedorismo, também serão analisadas pela cúpula ou conselho da igreja. Outro critério não menos importante, é a simpatia e a empatia entre o candidato e a congregação, pois se o pastor que esta colocando a disposição o seu cargo de líder, é uma figura carismático, querido e respeitado, obviamente o futuro pastor levará certo tempo para que conquiste o carinho e respeito de tal congregação.
Infelizmente não é assim em algumas igrejas, onde a liderança tem sido mantida a mão de ferro, de forma intimidadora e corporativista, permitindo que o cajado de uma igreja, seja um legado passado de forma hereditária de pai para filho.

Não há duvida que a idade tem sido um dos fatores que mais pesam no que diz respeito a uma sucessão pastoral, porém nem sempre esse é o fator predominante no que diz respeito a passagem do cajado a outro líder, na maioria das vezes os pastores permanecem ativos no dia-a-dia das atividades eclesiásticas, acompanhando com atenção o desenvolvimento da igreja, bem como, auxiliando na transição da mesma. É fato que um grande líder saberá preparar a igreja para esse momento de transição com sabedoria e ética, caso contrário, essa mesma transição poderá ser algo trágico e doloroso tanto para a vida da igreja como de seu ex-pastor.

Uma pergunta que fica no ar, é quando é a hora de passar o cajado? Algumas características começam ser como sintomas na vida de um líder, além do cansaço, ele sente que sua produtividade esta longe de ser aquela de outrora, e sem muita criatividade, começa a ficar cada vez mais difícil motivar sua igreja na conquista de almas. Sentindo a competência esvaindo-se junto com o vigor, o que sobra a muitos, é tentar manter a comunhão entre ele e sua igreja. Alguns revendo conceitos como esses, entenderam que era hora de parar, pois não conseguiam pensar em como continuar seguindo à frente descontextualizados com diversos fatores que são necessários na vida de um líder atuante.

Evidentemente o processo de sucessão de um líder, deve seguir certos critérios respeitando a vontade soberana de Cristo que é o cabeça da igreja, pois a sucessão é algo natural no contexto da história.
Agora, é fato que púlpito não é legado de família, onde pai impõe à igreja a condição de que o filho deva assumir o seu lugar na liderança da mesma. Muito embora o sucessor deva ser alguém de confiança do atual líder e também da igreja, quem na verdade determina a hora dessa sucessão, bem como quem será o sucessor, é o próprio Deus.

É bem verdade que em muitas igrejas a fora, ouve a sucessão de pai para filho, porém o fato é que Deus estava na direção desse processo, chamando o filho vocacionado para o ministério, e confirmando o seu chamado através de um convite formal da igreja local, que com toda a liberdade, assim o fez debaixo de uma orientação e direção do próprio Deus. Muitos filhos de pastores começam a auxiliar seus pais no processo do dia-a-dia da igreja, e conforme o tempo foi passando eles acabaram por assumir responsabilidades no ministério, porém se irão suceder seus pais na igreja local ou não, dependerá dos propósitos e desígnios de Deus.

Na verdade os ministérios hereditários não são tão incomuns, filhos que herdam a vocação profissional dos pais existem entre muitas profissões, muitos filhos de pastores se tornaram pastores, porque o pai é pastor, porém a liderança da igreja não deve ser repassada aos filhos por causa de uma relação familiar ou legado, mas por competência e vocação.



Pr. Paulo Merétika
Pastor e Fundador do Ministério AMCEIBR.

Postado por AMCEIBR quinta-feira, 8 de abril de 2010 0 comentários

Marcha para jesus é lei em Curitiba, o evento passou a fazer parte do calendário oficial da cidade pela lei municipal 05.00183.2002. Este ano a marcha contará com a participação da maioria das instituições evangélicas de curitiba. A marcha que será realizada no Sábado dia 15 de maio, tem como alvo levar as ruas cerca de cem mil pessoas e contará com o apoio do Comep, da Aliança de Pastores, e Núcleos de Pastores da cidade. Também contará com o apoio da Polícia Militar e demais lideranças politicas de nosso Estado. Este evento que é realizado em mais de 170 países já vem sendo realizado nas principais Capitais Brasileiras.

Postado por AMCEIBR quinta-feira, 25 de março de 2010 0 comentários

Por: Pr. Paulo Merétika.


Neste início de 2010 vamos falar um pouco sobre mentoreamento. Esta ferramenta tem
sido adotada por vários líderes que desejam um crescimento ministerial. Ele se faz através de um acompanhamento mais de perto, no entanto, se difere de pastoreio ou discipulado.

O mentoreamento ministerial tem estado em moda atualmente no Brasil, pois muitos líderes entenderam que precisavam de assessoria e acompanhamento. Este método é muito usado no meio empresarial, pois de certa forma, eles descobriram os benefícios desse tipo de assessoria. No Brasil, o método começa a ganhar simpatia e adesão dos líderes nacionais, mas, lá fora esse processo já é fortemente difundido. Aqui muitos jovens vocacionados que estão iniciando a carreira ministerial, começam ser acompanhados por outros colegas com maior experiência no ministério pastoral.

Através de um bate papo ou mesmo através de entrevistas, o mentor procura potencializar o desempenho do mentoreado, de maneira que ele possa alcançar os objetivos desejados. Normalmente o mentor dá conselhos e procura servir de referencial para o mentoreado, mas também, compartilha sabedoria, não só no âmbito ministerial, mas em diversas áreas que levam o jovem pastor a ter profundidade de relacionamento com Deus.

É fato que na bíblia há exemplos de mentoria tais como: Paulo e Timóteo, Elias e Eliseu, e o Sacerdote Eli, que de certa forma, mentorea o menino Samuel. Como Hofni e Finéias se desviaram do propósito de Deus, o adolescente Samuel aprendeu o oficio sacerdotal através da vida de Eli, posteriormente recebeu o chamado do Senhor para ser o ultimo grande sacerdote naquele ministério. Hoje ainda existe uma carência de literatura tratando especificamente do tema, entretanto uma das poucas obras foi editada pela editora Sepal. Nela, David kornfield, assemelha o mentor ao papel de um pai apoiador, que de certa forma, se adapta a variação do filho mentoreado. Na obra, David expõe cinco modelos de métodos de mentoria, que vão de um atendimento individual, passando por atendimento em grupos, ou de forma especializada.

Há uma lacuna muito grande com relação ao tema, mesmo porque no Brasil, a grande maioria dos líderes, não tem a cultura de ouvir ou submeter-se a conselhos de pessoas experientes. Esta visão, esta sendo mais aceita e compreendida agora, porém muitos pastores mais jovens, não querem deixar transparecer a falta de experiência, ou mesmo que precisam de ajuda. Trajam uma roupagem de líder experiente e extremamente capaz.

Outro aspecto é a existência de certa confusão no entendimento do que é discipulado, mentoria e pastoreio de pastores. Evidentemente o mentoreamento é um processo de crescimento em todas as áreas da vida, e, de certa forma, está um passo a frente do discipulado, pois trata-se de um relacionamento mais profundo que promove uma comunhão onde há uma troca de experiências e aprendizado. Em muitas denominações ele já esta inserido no processo de hierarquia, e todos os membros recebem um mentoreamento incluindo a alta liderança da denominação. Eles recebem acompanhamento para um maior aprendizado e desempenho, o que os torna mais dinâmicos, pois sempre há alguém com quem compartilhar e extrair experiências quando tudo se torna escuro e uma névoa atrapalha a visão.

Houve uma geração que não teve a oportunidade de ser orientada através de um mentoreamento, muitos buscavam subsidio aqui e ali entre colegas que pulverizavam coisas a respeito do ministério, mas era como se agregar pequenas peças de um grande quebra cabeça, que aos poucos, ia permitindo ao colega ter uma tênue luz do que significava o ministério pastoral.

Na verdade o ministério pastoral não nasce junto com a vocação, ou mesmo com o chamado, ele é desenvolvido com o passar dos anos, diante disso, a grande maioria das igrejas terceirizam a responsabilidade do desenvolvimento pastoral para os seminários. É obvio que os seminários buscam fazer com que o seminarista exercite seu
relacionamento espiritual com Deus e com demais lideranças, porém a grande ênfase é ensinar os elementos teológicos, o aluno esta ali mais para um aprendizado acadêmico do que um acompanhamento ministerial.

O mentor precisa andar junto ao mentoriado, e isso demanda tempo, e tempo é o que muitos colegas não tem em suas agendas. Daí a necessidade de se promover encontros para se manter vínculos com mentoriados, o processo de andar juntos é extremamente importante neste aspecto de mentoria.

Para que o processo de mentoria de certo, é preciso que o mentor entenda o real significado do termo, sendo também abalizado pelo tempo, tendo ele base e capacidade para ensinar. Paciência e disponibilidade são outros fatores importantes para quem quer mentorear com qualidade, o processo exige seriedade de ambas as partes, mas principalmente da parte do mentor, ele é o que deverá ter paciência para ver os resultados colhidos pelo mentoreado.

Evidentemente muitos não possuem esse tipo de visão, tão pouco entendem sobre o processo, deixando que os seminários se encarreguem por esse tipo de auxílio. Outros por usar métodos parecidos, repassam essa tarefa para líderes neófitos, com pouca experiência no ministério, principalmente pastoral.

Para quem deseja iniciar um processo de acompanhamento, primeiramente, precisará ter calma, sabendo que o processo deve acontecer de forma natural e gradual, onde o mentor não terá um prazo determinado para finalizar o acompanhamento. Como orientador ele deverá iniciar o processo com lições simples, posteriormente ajudá-los repassando as mais complexas, assim deixando com que o mentoreado busque no orientador aquilo que precisa para o seu auxílio. É de extrema importância que o mentor disponibilize seus conhecimentos afim de ajudar o jovem pastor.

Muitos colegas que tiveram a oportunidade de terem sido acompanhados na sua trajetória ministerial agradecem a dedicação e orientação dispensados a eles no inicio de suas carreiras ministeriais.
O processo de andar junto e ser orientado, concorre em um grande benefício para o jovem vocacionado. Receber assessoria no inicio do ministério faz toda diferença, pena que alguns se ensoberbecem achando que sabem de tudo, não aceitando a orientação dos mais experientes, mas cuidar uns dos outros com empenho, deve ser o desafio das igrejas e dos líderes no presente século.

Alguns modelos de mentoria tem sido aplicado no processo de mentoriamento, entre elas, a mentoria especializada que faz uso de apenas um mentor para cuidar da vida pessoal, e outro para cuidar da vida ministerial. Outro aspecto tem o uso de mentoria formal e informal, que neste caso leva o mentoreado a ter um compromisso formal de encontros. No informal, acontece quase que por acidente no percurso da vida cotidiana, sem que muitos saibam, é o que mais se usa. Este tipo de mentoria é algo que acontece sem expectativa nenhuma, simplesmente acontece, porém não quer dizer que não possa ser oficializado, caso haja é claro, um entendimento de ambos os lados.

Sumário extraído e analisado sobre o artigo publicado na revista igreja de novembro de 2009.

Postado por AMCEIBR terça-feira, 9 de março de 2010 0 comentários

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